Até o dia 25 deste mês, a Organização Não Governamental (ONG), Centro Sabe Muito, estará concluindo o projeto técnico da construção de 300 cisternas no padrão P1MC(Programa 1 milhão de Cisternas) do Governo Federal.”Nossa administração buscou esta parceria com a Petrobras no momento em que estamos pensando num amplo projeto de suporte hídrico para Caraúbas, principalmente na zona rural”, comentou o vice-prefeito Alcivan Viana.
A Petrobras vai financiar a construção dos reservatórios com uma contra partida da Prefeitura Municipal, que entra com 15% de recursos e a comunidade a ser beneficiada com 10%, em forma de mão de obra, é o que informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Caraúbas, José Maria Filho, que mobilizou 10 pólos rurais a serem beneficiados com as cisternas, juntamente com o Fórum de Articulação das Associações Rurais e de Discussão das Políticas para o Campo do Município de Caraúbas (FOCAMPO).
Os pólos rurais a serem beneficiados são: Olho D´água do Milho, São Geraldo, Mariana, Cachoeira, Lajes/Livramento, Baixa Grande, Petrolina, Mirandas, Santo Antonio e Rio Umari. Serão beneficiadas com o projeto cerca de 30 comunidades rurais. Toda a articulação da vinda do benefício para o município foi feito, por determinação do prefeito Ademar Ferreira (PSB), pelo Secretário de Políticas do Campo e Meio Ambiente, Édson Morais-Pelé-. As cisternas armazenam 16 mil litros d’água e pode ser utilizado por uma média de 5 a 8 pessoas, por um período de um ano.
A captação da água de chuva é uma técnica que vem sendo utilizada há milhares de anos, no entanto, sua aplicação sempre foi prioritariamente direcionada em regiões que não dispõem de abastecimento de água potável e/ou aquelas mais afetadas pelas estiagens. No Brasil, por exemplo, a sociedade civil organizada na região semi-árida, por meio da Articulação no Semi-Árido Brasileiro – ASA, desenvolveu o Programa Um Milhão de Cisternas Rurais – P1MC, que tem como um de seus objetivos construir um milhão de cisternas em residências domiciliares rurais do semi-árido, para captação e armazenamento da água de chuva.
A captação da água de chuva é uma técnica que vem sendo utilizada há milhares de anos, no entanto, sua aplicação sempre foi prioritariamente direcionada em regiões que não dispõem de abastecimento de água potável e/ou aquelas mais afetadas pelas estiagens. No Brasil, por exemplo, a sociedade civil organizada na região semi-árida, por meio da Articulação no Semi-Árido Brasileiro – ASA, desenvolveu o Programa Um Milhão de Cisternas Rurais – P1MC, que tem como um de seus objetivos construir um milhão de cisternas em residências domiciliares rurais do semi-árido, para captação e armazenamento da água de chuva.
A utilização das cisternas como alternativa de racionalização do uso da água, mesmo em regiões atendidas pela rede de distribuição de água potável, é uma alternativa tecnológica que vem sendo difundida recentemente.
Essa tecnologia consiste em captar a água de chuva através do telhado das residências e conduzir a água através de calhas para a cisterna. Essa medida além de aumentar a oferta de água da residência para fins menos nobres e diminuir a demanda pelo uso da água potável, também contribui para a diminuição das inundações, pois diminui a quantidade de água pluvial que é introduzida nas redes de esgoto.
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