domingo, 24 de julho de 2011

Poema



OLHO D’ÁGUA DO MILHO

I
O Olho D’água do Milho
Com sua fonte termal
Sua água aquecida
Ela é medicinal
Cura doença de pele
Por ela se natural.


II
Fica na zona rural
Muito bem localizado
Próximo de Caraúbas
Ele é distanciado
Apenas sete Km
Da cidade é separado.
 

III
Sendo muito visitado
Por toda população
Que além de Caraúbas
E de toda região
Qualquer parte do País
Visita sem exceção.
 

IV
Segue todo o padrão
Do turismo nacional
Para o atendimento
De maneira essencial
Receber o visitante
Que é bem especial.
 

V
Com sua fonte termal
Duma água cristalina
Fonte de uma grandeza
Nessa terra nordestina
Marco duma construção
Visitar é a rotina.
 

VI
Com banheira e piscina
E um bom atendimento
Quem for lá no Olho D’água
Tem um bom acolhimento
Um lugar que quem visita
Vive um belo momento.

VII
Pois com dor e sofrimento
Ele foi originado
Um índio por uma índia
Ficou tão apaixonado
Que seu nobre coração
Ficou muito massacrado.
 

VIII
Pela índia humilhado
O índio triste chorou
Com as lágrimas dos olhos
Um pé de milho brotou
Num sabor inigualável
A natureza criou.
 

IX
Daí se originou
Nesse fato legendário
O Olho D’água do Milho
Foi um palco dum cenário
Que viveu esse amor
Simples e majoritário.
X
Hoje é um balneário
Está sendo reformado
Uma melhor estrutura
No local sendo montado
Para melhor atender
O turista ser honrado.
XI
Olho D’água recheado
De conforto e segurança
O lugar é atrativo
O progresso lá avança
A tendência é melhorar
Nós temos a esperança.
 

XII
Quem estressa lá descansa
Pela sua calmaria
A beleza natural
Sentimos a harmonia
Dum local encanador
Com a paz e alegria.

Brasília-DF.
Ilton Gurgel, poeta.

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